Toda imagem nasce comigo, com a minha bagagem, mas termina no olhar de quem vê.

No fim, os fundamentos seguem valendo. Escrever bem, saber contar histórias, ter clareza e saber onde quer chegar, nada disso perdeu importância. Pelo contrário: a IA só amplifica o peso dessas habilidades.

O silêncio depois do clique. E assim, cada fotografia é também uma pergunta sem resposta. Uma janela aberta no tempo, seguida por um quarto silencioso dentro de nós.

Imagem IA Por Claudio Feijó. As pessoas pensam que a fotografia sempre é arte. Não, não, não, não, não, fotografia é um instrumento que...

Então, você é autor? Você produziu? Mas, se fotografia não for vista, ela não veio para nada.

O desafio está posto: equilibrar a velocidade da era digital com a profundidade que caracteriza o verdadeiro jornalismo.

Nesta semana, 19 de agosto, foi o Dia Mundial da Fotografia. Boa hora para olhar o trajeto e perguntar onde estamos. Desde Daguerre e...

No primeiro texto desta coluna escrevi a importância da curadoria. Em uma era de “síndrome do dedo nervoso”, seja para fotografar, gerar...

Estamos vivendo um momento fascinante e, ao mesmo tempo, desafiador na geração de imagens e vídeos por inteligência artificial. Para...

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